quinta-feira, 27 de maio de 2010

O que mais falta fazia no Condado

O que mais falta fazia no Condado chegou, a rotunda, sinal e símbolo do despesismo devastador dos erários Reais, ícone da ruinosa administração de recursos conducente à divida e ao défice, muito querida às Realezas pela visibilidade muito mais à construção pelo encaixe despropositado proporcionado. Esta como muitas outras não se justificava se necessidades prioritárias fossem critério no esbanjamento do roubo fiscal instalado.

Ainda assim, com um custo de cerca de 20 000,00 € imperceptível em obra realizada e com um projecto propagandeado expressivo o suficiente quanto ao muito que não foi executado, apresenta-se a dita inacabada quem sabe para todo o sempre. Crescem ervas daninhas e sobra o placar de propaganda com a imagem idílica de uma qualquer rotunda que não a implantada no Condado capital do universo.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Saneamento do Condado, incompetência que se vê e sente


















Incompetência na execução, pela evidente impreparação da Real Companhia “bem nada fica”, em obras desta natureza, não considerada à priori de forma naturalmente rosada e objectiva. A execução à deriva associada a aplicação de materiais de duvidosa qualidade e até inaplicáveis (desde tubo de rega em ramais de consumo domestico à aplicação de peças provenientes de ferro velho) não pode ter um resultado final superior ao medíocre.

Incompetência na fiscalização que face a factos que lhes transbordam a vista permanecem ora em obra em contentores ora ausentes num estado de hibernação, cuja motivação já não estranha ao comum Português.

Incompetência no poder Real tomado pelos “tomates”, contigenciado por interesse divergente do interesse público, inoperante na exigência, benevolente a sancionar e mãos largas na distribuição da produção de défice e de divida pública quando em obra os trabalhos correm por conta, à margem de qualquer projecto, caderno de encargos ou orçamento com custo determinado em momento posterior à execução conferindo a esta obra o carácter inacabável. Por fim uma palavra ao contra-poder à Coroa, distraído e divagante pelo próprio umbigo, a Capital do Roseiral, não passa do acessório, abstém-se e tecer qualquer consideração acerca do caos instalado no Condado acerca das consequências diversas insuportáveis, por via de uma obra de saneamento que à partida já não tinha fim como nunca teve destino a dar ao desemboco do esgoto.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Isto não será no condado?

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