“Só fica a terra!”
“Só fica a terra”, é porventura a afirmação mais proferida acerca da gestão dos Tartamudos por parte da Taberna do Vice-Reino. Barricas e seu sequito, ora por obrigação legal e bem, ora por excesso e muito mal, tem ordenado o abate de milhares de árvores numa tarefa de escabrosa destruição. Se era obrigatório retirar os pinheiros no montado de sobro, não o seria em zonas perfeitamente delimitadas e identificadas de pinhal puro, via dizimação completa ou desbaste despropositado. Por compreender a qualquer mente sã, fica ainda o abate de pinheiras, num acto como outros de aniquilação do património florestal e consequentemente do ambiente.
Na outra face de tudo está a negociata encetada a partir do corte indiscriminado de árvores (ou vice-versa como se queira), nada clara quanto à venda, à secagem da madeira (durante um verão), ao transporte e à pesagem. Neste negócio ou noutros a Taberna anda de mão dada a uma “malha” estreita a “arrebanhar” tudo quanto podem sem expressão aparente do resultado no serviço do bem público devido, mas com danos irreparáveis nos tartamudos visíveis a um cego.
Na outra face de tudo está a negociata encetada a partir do corte indiscriminado de árvores (ou vice-versa como se queira), nada clara quanto à venda, à secagem da madeira (durante um verão), ao transporte e à pesagem. Neste negócio ou noutros a Taberna anda de mão dada a uma “malha” estreita a “arrebanhar” tudo quanto podem sem expressão aparente do resultado no serviço do bem público devido, mas com danos irreparáveis nos tartamudos visíveis a um cego.