sexta-feira, 25 de junho de 2010

Com que critério?

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Porquê? Porque embargaram a Academia Escolar Real Cª & Barricas, SA na Sede do Vice-Reino?

O todo-poderoso Rei do Roseiral, reconhecido fora da Lei Imperial, embora devidamente avisado, no decurso da prioritária troca de favorecimento pessoal e político, não hesitou em implantar a todo o “custo”, a Academia Escolar Real em local onde não tinha cabidela nem em termos de espaço, nem em termos legais, contudo, foi o incumprimento legal que suscitou o embargo por entidade superior do Império reprovando o acto decisório supremo de Sua Alteza.

Animado pela urgente e fundamental primazia do voto, amnésico em relação à obrigação e ao dever que lhe estão cometidos de defesa da reserva agrícola e ecológica, o Monarca anti-Lei em acção reiterada de fazedor de Lei que lhe está vedada, decide por si e por alguém com particular conveniência, não observar qualquer alternativa viável do ponto de vista legal existente na capital do Vice-Reino com menor custo para a construção da Academia Escolar Real.

A obstrução visual do Rei associada ao dejecto feito em cima da legalidade, pode acarretar a impedimento indefinido na utilização do ansiado equipamento por parte da população escolar, problema ausente e nunca equacionado na mediocridade do raciocínio politico Real.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Barragem dos tartamudos tomada pelo poder ditatorial vermelho

A barragem dos tartamudos quando na gestão dos regantes, devotada ao abandono até pelas entidades Reais e pelo proprietário o Ministério da Agricultura, estava contudo, no seu mau estado disponível a todos.

Após OPA bem sucedida sobre um alto representante vermelho opositor ao regime do Vice-Rei Barricas, numa operação em que o primeiro se colocou a jeito, defendendo a parte em detrimento do todo, num acto vulgar de espezinhamente ideológico, e o segundo, o Barricas sem escrúpulos, concedeu a barragem exclusivamente à prática da pesca, como quem passa um cheque em branco, esquecendo o fim para o qual foi construída, a rega.

A recuperação e a reparação eram há muito uma obrigação, uma necessidade e uma negligência dos poderes Reais e do dono. Efectuados os trabalhos em bem público, com recursos do erário Real sacados aos contribuintes a todos a revitalizada barragem devia servir de forma equilibrada.

Uma qualquer prática de poder autoritário e ditatorial pintado de forma consertada a traços de vermelho e rosa, na tomada da barragem, é canalhice pura inaceitável.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Não era necessário fazer tão mal

Ainda em obra o saneamento no Condado, versão “Duracell”, e já temos aí nova obra a emergir, no que se julga a implantação de conduta de água entre o Condado Capital do Universo e a sede do Vice-Reino, desde já demonstrando categoricamente o quanto a população sofreu, sofre e sofrerá com a primeira desnecessariamente. Esta nova obra é à partida o exemplo de que se pode minimizar incómodos, como os cortes de estrada, os cortes de água, a falta de sinalização adequada, o mau estado do pavimento, os danos causados em veículos, acidentes e tempos infindáveis de execução entre muitos e muitos outros.

Haja paciência, quando o saneamento não tem fim à vista e vai deixando o Condado numa manta de retalhos ou de remendos mal postos, evidenciando más práticas e um padrão de qualidade inversamente comparável à instalação da conduta de água para a capital do Vice-Reino.